Com o intuito de avaliar o trabalho realizado durante o ano de 2014 e projetar metas para 2015, o Conselho Administrativo do Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal – CIGA esteve reunido na última quinta-feira (11), na sede da Federação Catarinense de Municípios – FECAM, em Florianópolis.

No balanço do ano, o Consórcio fecha 2014 com 235 municípios consorciados, ou seja, 79% dos municípios catarinenses que fecharam ao todo 408 contratos de diferentes programas oferecidos pelo CIGA. Outro destaque foi a expansão de alguns programas do Consórcio para fora do território catarinense, atingindo municípios de outros estados brasileiros. “Estamos investindo na ampliação do Programa do Simples Nacional para outros Estados, pois este foi um programa que despertou o interesse do Comitê Gestor do Simples Nacional que inclusive indicou a utilização do nosso sistema como uma boa ferramenta para realizar a gestão deste Regime Especial de Tributação”, conclui o diretor-geral da entidade, Gilsoni Albino.

O plano de Trabalho para o próximo ano inclui ainda a ampliação da utilização dos programas nos municípios de Santa Catarina e o desenvolvimento de novas soluções e serviços.

Aquisição de veículo

Durante a reunião, o presidente da entidade e prefeito de Herval d’Oeste, Nelson Guindani, fez a entrega oficial para os colaboradores do Consórcio de um carro Renault Fluence adquirido pelo CIGA. “O veículo vai auxiliar o trabalho de suporte dos sistemas e capacitação, efetuados pelos analistas e técnicos do Consórcio em municípios de todas as regiões do estado”, frisa o presidente. “Este é o primeiro veículo próprio da entidade e com certeza auxilia na expansão dos trabalhos do CIGA, principalmente no que tange ao atendimento dos consorciados”, comenta Albino.

Sede própria

Foi também homologado pelo conselho um protocolo de intenções de aquisição conjunta entre as entidades coligadas (FECAM, EGEM, CIGA e ARIS) para aquisição de uma sede própria.

Hoje, o CIGA encontra-se instalado em espaço alugado em conjunto com as demais entidades. “A aquisição de uma nova sede, com mais espaço físico para executar as atividades justifica-se à medida que o Consórcio vem expandindo ano a ano e necessitando de mais pessoal para atender as demandas. Um exemplo é o DOM que vem publicando mais de mil atos ao dia e exige técnicos para edição e manutenção do sistema”, explica Guindani.

 

Leticia Póvoas – SC 2219 – JP
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